Esses ácidos graxos são encontrados em elevados níveis em plantas terrestres, tais como soja, milho e girassol. Gorduras animais têm níveis moderados de ácidos graxos Omega-6.
Datam de 1926 os primeiros estudos sobre o Ácido Linoléico na terapêutica dermatológica. G.H. Bolssevain ( American Review of Tuberculosis. Volume 13, pág. 84,89, 1926 ) ao estudar a ação dos ácidos graxos não saturados sobre a virulência dos B. Koch in vitro, notou a ação benéfica que essa substância exercia na pele. Partindo desse ponto, vários estudiosos nos Estados Unidos, França, Inglaterra e Alemanha se dedicaram a estudar profundamente sua ação sob várias formas, mas especialmente cosméticos. Todos eles chegaram a conclusões idênticas, indicando o Ácido Linoléico como um elemento de primeira ordem no tratamento da pele seca.
Sua principal função é a hidratação da pele, uma vez que evita o seu ressecamento, impedindo a perda de água através da epiderme. O Ácido Linoleico é uma importante ferramenta contra a formação de radicais-livres e envelhecimento precoce da pele, deixando-a macia e saudável, além de auxiliar na restauração da barreira cutânea.